Hoje, 25 de maio , é o Dia da África.
Africa: Continente berço da Humanidade, lugar de força, mistérios , muitas dores e também muita alegria. Terra de resiliência onde, apesar de tudo , a Vida sempre se renova.
Africa: Continente berço da Humanidade, lugar de força, mistérios , muitas dores e também muita alegria. Terra de resiliência onde, apesar de tudo , a Vida sempre se renova.
Há 57 anos atrás nascia a Organização da Unidade Africana - OUA , que reúne hoje a maioria dos países africanos em busca
de unidade, solidariedade, cooperação, soberania e erradicação do colonialismo.
de unidade, solidariedade, cooperação, soberania e erradicação do colonialismo.
Parabéns Mama Africa!!! ♥
📷 Photos: Pierre Verger (Em Mali, Nigéria, Sikasso, Benin, Salvador-Ba.)
Pierre Verger dispensa comentários no universo fotográfico, que se expandiu para muitas outras áreas, também. Pelas lentes de uma Rolleiflex, Verger captou nas cenas do cotidiano as especificidades da cultura de diferentes povos da Ásia, África, América e Europa. Veio para o Brasil em 1946 e o interesse pelas tradições afro-brasileiras fez com que se instalasse em Salvador (BA), onde foi consagrado filho de Xangô e rebatizado com o nome de Fatumbi (“nascido de novo graças ao Ifá”). O tráfico dos negros iorubas entre o Golfo de Benin e a Baía de Todos os Santos (BA) nos séculos 17 a 19 é outro tema da sua vasta pesquisa. O estudo de 20 anos acerca do assunto rendeu ao etnofotógrafo o título de doutor em Estudos Africanos pela Universidade de Sorbonne, sem que ao menos ele tivesse concluído o colegial.
O fotógrafo e etnólogo francês que entre 60 países por onde passou, escolheu o Brasil como lar, faleceu em 11 de fevereiro de 1996 aos 93 anos.
Escreveu mais de 18 obras e na cidade de Salvador/BA existe a Fundação que leva o seu nome, desde 1988.
(Com informações de: http://lounge.obviousmag.org/…/a-fotografia-etnografica-de-…) 👈
📷 Photos: Pierre Verger (Em Mali, Nigéria, Sikasso, Benin, Salvador-Ba.)
Pierre Verger dispensa comentários no universo fotográfico, que se expandiu para muitas outras áreas, também. Pelas lentes de uma Rolleiflex, Verger captou nas cenas do cotidiano as especificidades da cultura de diferentes povos da Ásia, África, América e Europa. Veio para o Brasil em 1946 e o interesse pelas tradições afro-brasileiras fez com que se instalasse em Salvador (BA), onde foi consagrado filho de Xangô e rebatizado com o nome de Fatumbi (“nascido de novo graças ao Ifá”). O tráfico dos negros iorubas entre o Golfo de Benin e a Baía de Todos os Santos (BA) nos séculos 17 a 19 é outro tema da sua vasta pesquisa. O estudo de 20 anos acerca do assunto rendeu ao etnofotógrafo o título de doutor em Estudos Africanos pela Universidade de Sorbonne, sem que ao menos ele tivesse concluído o colegial.
O fotógrafo e etnólogo francês que entre 60 países por onde passou, escolheu o Brasil como lar, faleceu em 11 de fevereiro de 1996 aos 93 anos.
Escreveu mais de 18 obras e na cidade de Salvador/BA existe a Fundação que leva o seu nome, desde 1988.
(Com informações de: http://lounge.obviousmag.org/…/a-fotografia-etnografica-de-…) 👈
Pierre Verger:
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